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Enviada em: 19/05/2017

Na época pré-colonial, 1500 à 1532, do Brasil, o índio serviu como mão de obra para atender os interesses de Portugal. Ou seja, esses nativos sofreram do etnocentrismo, visto que, tiveram suas terras exploradas, foram aculturados e sua maioria assassinada. Nos dias contemporâneos essa realidade mostra-se minimamente alterada, dado que, fatores ideológicos e de benefícios econômicos ainda afetam esses povos.   Durkheim em sua teoria sobre fatos sociais, afirma que, " os interesses do coletivo se sobrepõe sobre o indivíduo". Dessa  maneira, o agronegócio vem tomando posse de terras indígenas, que, já são asseguradas em nossa constituição no  art 231. Mas, visando apenas o lucro, fazendeiros através da violência atacam essas etnias, Portanto, demonstrando à falha do governo na maior fiscalização e proteção desses povos, que, são muito importantes na identidade histórica e cultural brasileira.  O índio idealizado, tal como, na obra: "O guarani" de José De Alencar, somado aos desenhos da Disney: Tarzan, Pocahondas, dentre outros, tem formado uma visão estereotipada a cerca dos indígenas na sociedade. Ao serem retratados como povos ignorantes, inferiores e passíveis à manipulação. Ou seja, tem contrariado à realidade, dado que, suas culturas tem sido mal interpretadas, logo, ocasionando um preconceito em relação a esses. Entretanto, a mídia através de documentários que retratam os costumes das aldeias desses cidadãos ajudará à desmistificar tal visão.  Assim sendo, cabe ao FUNAI, atuações de fiscalização mais rígidas nas comunidades indígenas, atendendo às necessidades destes, como também, defende-los contra invasores, ou seja, expulsando estes e aplicando multas, com a ajuda do Ministério Público assegurando o direito que é dado à todo brasileiro. Viagens promovidas pelo MEC, no intuito de aproximar crianças e jovens da cultura indígena corroborarão na quebra de paradigmas impostos pelos diverso setores de mídia e comunicação.