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Enviada em: 09/05/2017

Exploração e violência dos esquecidos da atualidade brasileira. Seja pela relativa porcentagem pequena de 0,45% da atual população indígena ou pela omissão de direitos é visível que o índio brasileiro da atualidade encara casos de exploração e violência. Casos como estes, necessitam, assim como o restante da população brasileira ter garantido os direitos civis da constituição atual na qual todos são iguais perante a lei. Primeiramente, com o avanço do agronegócio a exploração e aproveitamento dos recursos e riquezas minerais das comunidades indígenas tem progredido, indicando que a sociedade de forma ascendente segue anulando direitos das minorias de forma ilegal e impune. Tal situação cresce pela falta de fiscalização de leis que deveria ser assegurada para cada um dos habitantes. Outro fator relevante, é a atual violência que os índios brasileiros vem sofrendo, sejam elas físicas ou morais. Exemplo disso, é a insegurança que as mulheres dessas comunidades encaram como forma de opressão por meio de abusos e assédios. Ou morais dos quais são privados do direito a terra que por muitas vezes é omitida e justificada como pró avanço de hidrelétricas ou mineradoras que se apropriam dali.  Portanto, considerando o artigo 5° da Constituição que assegura a igualdade, moradia e segurança devem-se ser promovidas mudanças para que o índio brasileiro da atualidade possa realmente estar integrado no restante da população. A princípio, é necessário leis ou campanhas conscientizadoras por parte do governo responsável pelo avanço do agronegócio que estabeleçam a legalidade de seus serviços e que não invadam a proteção e segurança dos recursos das tribos indígenas instituídas no local. É necessário também, a maior fiscalização e instituição de leis pelo Poder Legislativo que proteja o direito de moradia e segurança das comunidades com novos grupos como o Estatuto do índio e FUNAI que representam os mesmos.