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Enviada em: 17/05/2017

Pelo direito de existir      A população nativa do Brasil no século XIV era composta por cerca de 2 a 4 milhões de grupos indígenas. A partir do processo colonial até o século XXI houve um declínio demográfico alarmante, restando apenas 305 etnias.     De fato, a colonização proporcionou consequências para a redução da população nativa, como: a violência, exploração, doenças trazidas da Europa, submissão moral, ética e religiosa. Alguns comportamentos abusivos deixaram de existir e houve a necessidade de proteger e preservar a figura nacional, como a criação da FUNAI (Fundação Nacional do Índio).      Ainda assim, na sociedade atual, o Índio encontra resistência no campo político, com demarcações de suas terras, conflitos agrários, e usurpação de direitos. Alem disso os impactos ambientais antrópicos também causam mudanças no cotidiano, como por exemplo, o acidente com a lama da barragem da Samarco, afetando o Rio Doce, utilizado pela sobrevivência de algumas etnias indígenas.      Por conseguinte, medidas são necessárias para resolver o impasse, tais como: por meio da mídia, conscientizar a população sobre a importância da figura do índio, respeito e preservação. Projetos de saneamento básico e de saúde para atender regiões afastadas onde alguns se localizam e a realização de palestras nas escolas, realizadas pelo MEC em parceria com FUNAI, destacando rituais, culturas, línguas e processos históricos e sua imparcialidade para a sociedade atual.