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Enviada em: 19/05/2017

Desordem e Progresso        Desde o início do século XVI com a chegada oficial da colonização portuguesa ao Brasil, cultiva-se a ideia de que os nativos eram submisso ao homem branco. Dessa maneira, relata a carta de Pero Vaz de Caminha, onde a primeira impressão que tiveram dos índios foram de pessoas descivilizadas ocorrendo assim, a catequização, como também a aculturação desse indivíduos. Desde lá, a violação aos direitos indígenas perante a sociedade contemporânea permeia em virtude da falta de desarmamento ético e moral.       Nessa perspectiva, segundo dados divulgados pela revista "IstoÉ", evidencia que menos de 1% da papulação brasileira é indígena. Dessa forma, a figura do índio na contemporaneidade é vista como um personagem do folclore brasileiro. Além disso, está enraizado no seio da sociedade civil um esteriótipo que se propaga de geração para geração criando assim, ideologias trazidas desde a coroa portuguesa, submetendo os direitos desses indivíduos.      Nesse viés, as terras que se "dizem" indígenas, estão sendo ocupadas, como também exploradas por industrias. Dessa maneira, o índio que foi uma parcela importante na formação socioeconômica, bem como a identidade cultural do Brasil, esta sendo esquecido, ou seja, estão segregando a atuação do primeiro no meio social.       Para que se reverta esse contexto problemático, portanto, seria pertinente a atuação de sindicatos, informando por meio de peça publicitária os direitos da sociedade indígenas. Além disso, a escola e as famílias como agentes educadores mostrem aos seus filhos que o índio faz parte da formação da sociedade brasileira, sendo visto como um cidadão comum exercendo seus direitos e deveres perante ao corpo social.