Enviada em: 21/05/2017

O romance indianista no Brasil, encontrou uma maneira de enaltecer a cultura nacional. O índio tornou-se simbolo de caráter puro, bravo e horando. Entretanto, nota-se que a heroificação do nativo  foi deixada de lado, assim como nos anos de 1970, na ditadura, com a construção da Transamazônica e hidrelétricas que resultaram na expulsão dos primitivos. No atual contexto a preservação do território e da cultura consiste nos principais desafios dos povos indígenas.      Em primeiro plano, é valido considerar que, os costumes dos índios é uma das raízes ou matrizes dos hábitos brasileiros. Seus traços são encontrados na alimentação (em comidas como mandioca, pipoca e tapioca), objetos, folclore e religião. Em aldeias mais isoladas os comportamentos indígenas são fortes e preservados. Mas a realidade de hoje é imersa de duas culturas como convivência com os brancos e a vivência tradicional. De tal maneira, quanto maior a convivência com o branco, maior o risco de perder a tradição.     Outrossim, é cabível enfatizar que, manifestações de indígenas são cada vez mais comuns.  Isso porque  tramista no Congresso Nacional propostas que fere com os direitos dos nativos. Obras como a Usina Hidrelétrica de Belo monte e projetos como a PEC 215, que altera com as regras de demarcação de terras indígenas e quilombolas. Logo, essas obras geram fortes movimentos de oposição, conflito armado  entre os índios que temem que  afete os rios e sua sobrevivência.     Urge, portanto, que indivíduos e instituições publicas cooperem para mitigar a preservação do índio e todo o seu território. Cabe aos cidadães repudir  a inferiorização das crenças e costumes dos índios, por meio de debates nas mídias sociais capazes de reconstruir a imagem  do bom selvagem. A FUNAI, por sua vez, compete promover estudos de identificação de delimitação, que devem obedecer critérios técnicos sobre a história da ocupação da terra. Assim, observada a ação entre cidadães e poder público alcançaram a paz que os índios tanto buscam.