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Enviada em: 13/06/2017

Em 1500, o Brasil se tornou uma colônia portuguesa e nesse processo de colonização houve a exploração indígena. Atualmente, essa exploração modernizou-se e passou a ser executada por uma boa parte das empresas brasileiras. É notório que esses eventos continuam acontecendo porque há uma grande demanda do capitalismo aliada às ineficiências das leis.     Do feudalismo ao capitalismo: a evolução que resultou em diversas mudanças no comportamento da sociedade e estas trouxe alguns problemas sociais. Um desses é a exploração em terras indígenas, uma vez que 34% do território da Amazônia Legal foram ocupadas por empresas do ramo da mineração. Por conseguinte, o ato abriga aos índios a abrirem mão das suas terras – pelo contexto histórico, poderiam ser considerados os verdadeiros donos do Brasil – ou pode resultar em conflitos violentos.      Além disso, há um certo descaso do poder público com relação aos grandes protagonistas da história brasileira. As leis que, possivelmente, seriam para proteger os índios, estão sendo enfraquecidas para a execução de hidroelétricas e a expansão do agronegócio, um dos grandes perigos ao território indígena, da fauna e flora da região amazônica.      Pode-se perceber, portanto, que o problema não se trata apenas de um fator histórico, como também social. Para que o mesmo seja resolvido, é necessário que, juntamente à FUNAI e ao IBAMA, o Estado procure alternativas para movimentar a economia sem que isso prejudique o povo indígena. Também, é de extrema importância que os mesmos tenham seus direitos assegurados perante às leis, que estas não sejam apenas uma teoria e sim, prática.