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Enviada em: 13/06/2017

Desde o século XVI, com a chegada dos portugueses no Brasil os índios já foram inseridos em um contexto controverso da sua cultura. Desta forma, a busca desenfreada por riquezas fizeram com que a exploração de    recursos naturais fossem colocadas acima até mesmo dos interesse dos moradores já existentes, é dai que começa a ameaça do habitat indígena.    Na contemporaneidade não mudou muita coisa o índio ainda é colocando em evidência, um problema que nasceu com o descobrimento do Brasil. Além disso, em noticiários o contexto é quase sempre o mesmo, empresas com interesse financeiro nas terras já habitadas pelos indígenas. Isso, gera fatores com uma grande repercussão,  pois, sabemos que a grande parte  dessas empresas causam muito dano ambiental, como por exemplo a hidrelétrica belo monte que gerou muita polêmica, na qual, o índios eram contra por questões ambientais.  É importante pontuar também que o  desenvolvimento é necessário. Portanto, esse desenvolvimento deve ser coeso com a preservação da natureza e da cultural nacional. Nesse contexto, no qual,  sabemos que o nativo se insere, pois, sabemos da importância da sua influencia para nossa formação como pátria. Com resultado disso, teremos uma sociedade como está prevista na constituição igualitária para todos.   Enfim, é necessário uma sociedade que se desenvolva, mais sem ferir os valores dos outros. O ministério do meio ambiente deve fazer com ênfase pesquisas de impactos ambientais a fim de visualiza-los e equaciona-los, é depois juntamente com essas empresas propor planos para que sejam implantadas com consciência. O ministérios da cultura também deve participar juntamente com os indígenas, fazendo estudo da sua cultura é valores para que esse seja respeito, isso, vai fazer com que não somente a cultura do indígena mas também, a da sociedade seja preservada. Como já bem disse o contrato social, proposto por Hobbes, Locke e Rousseau: O estado existe para manter os direitos de todos, sendo assim eliminando a probabilidade de alguém roubar o que é de direito do outro.