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Enviada em: 03/07/2017

Há muito tempo, no Brasil colonial, índios foram oprimidos e tratados como se fossem de um outro planeta. Desde então, houve pouca mudança. Um de seus principais opressores - grandes proprietários rurais, ainda possui considerável influência e seu desejo de expansão territorial em nada diminuiu. Porém, algo de fato mudou. Hoje, no mundo moderno, os nativos tornaram-se mais frágeis e estão mais próximos do que nunca da extinção.        Em parte, esta realidade ocorre em função dos vários anos em que estes indivíduos e suas terras foram exploradas. Mas se tal ação não perdurasse, dificilmente eles teriam que se preocupar com o futuro de sua etnia. Portanto, o  mal que os aflige não é o homem do passado, mas sim o do presente, mais especificamente aqueles que compõe o governo brasileiro. Por este ser corrupto, frequentemente atua em favor dos ricos donos de terra, dando pouca atenção a certos crimes e fazendo esforço para desapropriar os "brasis".           Como consequência, esta camada social precisa muitas vezes tomar conta de si própria, morrendo para proteger suas casas contra "interessados" ou tendo de viver em precárias situações em engenhos, próximo de vias etc. Não bastando, o governo não hesita em criar obras próximas das áreas protegidas em que estas pessoas residem, poluindo uma de suas principais subsistências, o rio.        Desta forma, pode-se ver que índios desta nação tem um futuro incerto, na melhor das hipóteses. Para dar fim a esta situação, é necessário que: pessoas especializadas nesta gente deem aulas ao longo do ano a respeito da vida e cultura de dito povo em escolas de todo território nacional, e que políticos residentes em áreas de grande concentração indígena visitem aldeias antes de seus mandatos para que possam tornar suas decisões mais conscientes. Com o meio escolar, social e governamental reunidos, as chances de melhoras se encontram bem à esquina.