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Enviada em: 06/02/2019

A literatura brasileira do século XIX representa a construção de uma cultura ufanista, soma-se hoje à identidade e dependência internacionais, com destaque à década de 50 e projeta a normalização do ''jeitinho brasileiro'', em que há paixão pelo politicamente incorreto em controvérsia de uma sede por mudanças políticas.        Diante de uma imagem preguiçosa e malandra, relatada pelo romance brasileiro Macunaíma e pela obra de Walt Disney, Zé Carioca, a manutenção irreparável da identidade nacional condecora um cidadão aproveitador e piadista, orgulhoso de sua nacionalidade característica. Entretanto, a explosão midiática demonstrou descontentamento com a imagem política do país e motivou uma busca por mudanças preenchida por hipocrisia.       A oratória, no entanto, motivou-se pelas duras críticas ao governo, e não alcançou o indivíduo, que reflete e é refletido pelo senado. O discurso anti-corrupção prendeu-se ao superficial, com justificativas pouco plausíveis e frágeis que ocasionaram a permanência da segregação da culpabilidade. Reina, então, o medo da perda de uma liberdade desrespeitosa que se aproxima da libertinagem.        É possível, portanto, observar que o avanço nacional se constitui de superficialidade, uma vez que o descontentamento não alcança os males de uma sociedade também corrupta e imoral. Por isso, é necessário utilizar das mais importantes instituições, escola e família, para evolução do pensamento individual como parte pelo todo. Para que ajam como parte integrante de uma sociedade que espelha a política do país.