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Enviada em: 04/06/2019

Desde o iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa " O individuo frente à ética nacional ", hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste profundamente ligada à realidade do país. Diante desse contexto, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro.    É indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. No livro " O segredo " de Rhonda Byrne, é retratado que é necessário decidir o que quer, para poder acreditar no que pode. Assim sendo, é necessário acreditar em mudanças para que mudanças sejam feitas, essa teoria se aplica perfeitamente a o individuo brasileiro frete à ética nacional, onde a maioria das pessoas não contesta e muito menos acredita em transformações, como a expressão cada vez mais recorrente na sociedade brasileira que diz " Eles são todos corruptos ". De acordo com Pesquisas do jornal O GLOBO, 35% da população nacional não contesta sobre a ética dos políticos brasileiros e 46% não acredita em transformações devido aos vários índices de corrupção e falta de ética, assim, a generalização torna-se cada vez mais recorrente e prejudicial aos políticos que realmente trabalham. Diante do exposto, é necessárias que educação e justiça andem em concordância para o combate a corrupção e a falta de ética de alguns políticos brasileiros.      Ademais, destaca-se a corrupção como o impulsionador do problema. Segundo Paulo Freire, " Se a educação não transforma a sociedade, sem ela tampouco muda ", de forma ao introduzirmos novas regras de comportamento passamos mudar essa construção cultural, fazendo com que se modifique para educação e para população. Diante de tal contexto, à medida que a incoerência passa a ser símbolo de viralidade tornou-se cultural, ao observarmos as pessoas perdendo as esperanças nos governantes devido os vários vexames envolvendo corrupção e a falta de caráter onde a ignorância eloquente predomina e bandidismo arrojado já faz parte da realidade.     É notório, portanto, que ainda há limitações para garantir a solidificação de políticos que visem a construção de um mundo melhor. Destarte, o Ministério da Justiça conjugue com o Ministério da Educação deve investir tempo, trabalho coordenado e planejamento na área, como tornar as leis mais efetivas contra corrupção, cobrar e fiscalizar determinadas posturas de políticos. Assim sendo, o Ministério da Educação deve também capacitar a juventude para que possa ser formando um senso crítico onde não generalize certas palavras e que por meio de depoimentos e documentários relativo ao assunto mudem também sua postura frente à ética nacional.