Materiais:
Enviada em: 14/06/2019

O ser ético para Aristóteles é aquele capaz de compreender as próprias ações e dos demais, uma vez que convivem em sociedade, para alcançar a felicidade. Entretanto, a temática ética ofusca-se em função ao indivíduo que pratica-a. Frente à ética Nacional, historicamente, os brasileiros nunca foram íntegros voluntariamente.       Primeiramente, a Alegoria platônica "O Anel de Giges" expõe a teoria que nenhum homem é justo, honesto e íntegro voluntariamente. Ademais, a América Portuguesa comprova a teoria na medida que o etnocentrismo prevalece até hoje como  reflexo do racismo velado. Historicamente, os brasileiros nunca tiveram um exemplo do que é ser ético, pois o Brasil foi um país invadido, roubado, escravizado e com a política deturpada desde os tempos de colônia.       Nesse contexto, a literatura machadiana expõe o homem brasileiro como um ser corrompido e com ausência de princípios. Entretanto, a ausência de princípios não pode impedir a busca pelo conhecimento. De acordo com o filósofo Kant "O homem é o que a educação faz dele",  essa frase justifica que a ética precisa ser estudada para ser praticada o que desfaz a dissonância cognitiva, equivocada, que o investimento do ensino das ciências humanas - que introduz e ensina a ética-  precisa ser descentralizado, declaração feita pelo atual ministro da educação Abraham Weintraub no site g1.       Fica claro, portanto, que medidas governamentais devem ser efetivadas. A campanha "Ser ou não ser ético é minha decisão", poderia ser realizada de modo informativo em que o Ministério da Educação, MEC, juntamente com o poder público poderiam elaborar pequenos comerciais que exaltem o indivíduo ético em pequenos atos do cotidiano como nas filas de banco,etc. Assim o poder público asseguraria que a informação da ética influenciaria milhares de brasileiros seguir com a integridade nacional. Por fim, o MEC deveria rever que a descentralização nas área ciências humanas é regresso. Assim, os brasileiros serão éticos para Aristóteles.