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Enviada em: 07/05/2018

"Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros", a frase de Confúcio, filósofo chinês do século XVII, reflete de modo indireto a pré - vigência do ESTATUTO DO DESARMAMENTO (ED). No Brasil esta lei vem sendo discutida de forma ampla. Nesse sentido, convém analisarmos os principais fatores que cercam a real finalidade do ED  ressaltando a importância da manutenção deste para prevenir   a segurança da sociedade brasileira.       No que se refere à problemática em questão, pode-se tomar como primeiro ponto o decrescimento considerável do porte de arma de fogo entre os indivíduos. Esse fato é comprovado pelo dado do INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA) que, apontou diminuição no índice de homicídios com arma de fogo que se configurava aumento de 8 mil por ano e passou a ser 3 mil por ano após o ED entrar em vigor. Desse modo, é evidente que o ED não combate a violência, porém, estancou o crescimento do número de revolver entre as pessoas.       Outro fator relevante estar relacionado a questões de ordem educativas que parte desde princípios ético, moral e comportamental diante da posse de um revolver. Em análogo à este fato, é possível mencionar o, garoto, filho de pais policiais, em Minas Gerais, que acatou o revolver da mãe e levou para escola para atirar nos colegas.Contudo isso, as evidências apontam  que até mesmo entre os profissionais que utilizam armas como ferramenta de trabalho estão expondo várias vidas em risco. Desse modo, vale ressaltar a importância de não liberar o porte de arma para vários membros da sociedade.       Em vista disso, é preciso que o Poder legislativo por meio de fórum de discussão com os parlamentares e a sociedade civil  defenda a manutenção do ED para continuar reduzindo o índice de revolver entre as pessoas. Com isso, o índice de violência com arma de fogo irá diminuir que por consequência  menos vítimas, menos despesas hospitalares e mais sensação  de segurança nos locais públicos e privados. Dessa forma, espera-se, como já dizia Confúcio, "o importante não é viver ,mas viver bem"