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Enviada em: 27/04/2018

Desde a época da segunda guerra mundial em diante, as indústrias bélicas se colocaram de forma consolidada no mercado, e provém diversas mercadorias ao redor do globo. O Brasil já foi um país onde a Taurus e Smith and Wesson anunciavam e vendiam armas de fogo livremente ,entretanto, o Estatuto do desarmamento entrou em vigor e restringiu muito o porte e venda delas, visando a diminuição de homicídios e mortes acidentais.  No entanto, o Estatuto do desarmamento não diminuiu de forma gritante os índices de assassinato com arma de fogo, tampouco a circulação das mesmas, o fator que mais cresce é a criminalidade atrelada ao uso de armas, afirma o IBGE. Outro fator importante, é o externo, as mercadorias são facilmente importados pelo Brasil em suas fronteiras, por conseguinte o tráfico de armas e até o mesmo o tráfico de drogas ganham poder bélico e administrativo, tornando o problema ainda mais agravante.  Tendo em vista que os crimes aumentam em conjuntura com os portes ilegais, a polícia em geral é a instituição que mais sofre por não ter o preparo , infraestrutura e investimentos devidos. E com isso temos excedentes em atentados, latrocínio , assassinatos e violência doméstica, fontes como o G1 indicam estas adversidades recorrentemente. Portanto, essa situação foge do controle da polícia, necessitando que o Estado aliado às Secretarias e Ministérios garantam a integridade e segurança da população.  Sendo assim, o Ministério Público junto com a Secretária de Defesa, deveria revogar de forma permanente, com a finalidade de o povo ter autonomia para se defender enquanto a segurança provida pelo Estado é ineficaz. Seguindo o modelo Argentino, as medidas para obter uma arma de fogo seriam treinamento para o uso, taxas acessíveis a toda população, verificação de ficha criminal, exame psicológico e renovação anual do porte e distribuição por empresas privadas, deixando apenas a parte da regulação para o Governo, a fim de não aumentarem os impostos.