É notório que o estatuto do desarmamento desde seu surgimento no Brasil influenciou significativa queda momentânea nos índices de acidentes , suicídios e homicídios decorrentes ao uso de armas de fogo. Fatores como a liberação do porte e a legalização, abrem caminhos para divergências de interesses, que sofrem influência a partir da comparação com outros países. Sabe-se que, as nações detentoras das maiores concentrações de arma de fogo por habitantes, a exemplo dos Estados Unidos e Alemanha , se assemelham em alguns aspectos , como na rápida industrialização, que designa na atualidade outro repertório na qualidade de vida da população , que além de tudo proporcionou o bom desenvolvimento social , marcado principalmente pela alto grau de escolaridade , que diz muito sobre o declínio nas taxa de homicídios e violência. Alem disso , mesmo após a politica desarmamentista no Brasil , o número de homicídios voltou a subir , principalmente em áreas que a tem a ineficiência governamental , que exprimem o desejo básico de melhoria , que propicia a articulação do crime organizado ,visto que, tem aumentado suas áreas de atuação e gerado muitos confrontos, que contribuiram para o aumento da mortalidade , principalmente de jovens , que são recrutados , por não terem contato com uma educação de qualidade e os policiais que trabalham muito das vezes em condições de insalubridade. Levando em consideração esses aspectos , é imprescindível a atuação do órgão público , a curto prazo, com a criação de mais escolas e pré-vestibulares sociais , porta de entrada para uma qualificação profissional dos jovens e o investimento melhor nas condições de trabalho dos agentes preventivos no caso das polícias ,com melhores salários e acompanhamento psicológico.