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Enviada em: 14/06/2018

O armamento da população brasileira não deve ser permitido. Prova disso é, um país cujo uma parcela é dominada por poderosas facções que, mesmo que não seja possível um cidadão adquirir uma arma de fogo legalizada, esses grupos detém grande poder de fogo em suas mãos. Logo, a possibilidade da adesão desse poderio, levaria um aumento da autoridade daquelas divisões e então um maior índice de criminalidade no país.    A partir da vigência do Estatuto do Desarmamento em 2004, o número de homicídios por arma de fogo registrados que crescia em uma razão de oito mil casos a cada cinco anos, até 2010 apresentou menos de três mil casos, bem como a taxa de suicídios por arma de fogo se dividiu em dois. Entretanto, pode-se notar que poder de fogo em propriedades civis acarreta mais impasses do que previsto.    Outrossim, caso transcorresse esse objeto militar à um cidadão, um arbítrio egocêntrico nasceria em sua mente, com tamanha autoridade em mãos, diversas ameaças a outros indivíduos poderiam ser feitas, especialmente para o silêncio de uma esposa maltratada, inúmeras imprudências aconteceriam, tais como brincadeiras - com as próprias armas - terminadas em tragédias. Contudo, uma consciência social para o armamento é deparada em apenas uma pequena parcela da população.    Torna-se evidente, por conseguinte, que para o armamento civil, determina  diversos fatores, dois deles: a consciência e o treinamento para o princípio; à vista disso, a pluralidade do corpo social brasileiro não exerce ambos os termos para progredir a adesão. O desarmamento, então, torna-se a melhor opção para o desenvolvimento da estrutura social do país.