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Enviada em: 24/06/2018

Em 2018 a intervenção militar na cidade do Rio de Janeiro gerou grande repercussão na mídia e na sociedade, dado que, a capital evidencia altíssimo índice de violência refletindo em um vasto medo populacional. Nesse aspecto, várias instancias ressurgiram com um discurso que diverge em opiniões, cogitando o armamento civil para a solução do impasse. Destarte, é válido que, em uma sociedade de direitos humanos junto a enorme taxa de assassinatos com armas, se a posse de é um afronto ou uma necessidade.      Parece um tanto arcaica o tal recurso para se defender, todavia, concomitante a segurança ineficiente provida pelo Estado, a absurdez se translucida dando espaço a possibilidade de garantir sua própria segurança. Esse cenário foi revelado em uma consulta feita no ano de 2005 a qual inferia se a população era de acordo com a proibição da comercialização de armas de fogo e munição no país, nessa pesquisa a maioria ponderou contra a proibição, contudo, o Estado sonegou a apuração democrática e decidiu enrijecer o direito ao porte, estabelecendo uma árdua burocracia para gozar do direito.         Ademais, enquanto parte dos cidadãos tenta conseguir legalmente, milhares de armas estão nas mãos de criminosos, um exemplo disso é análogo nos acontecimentos do aclamado e mundialmente famoso filme brasileiro nomeado '' Cidade de Deus'' ao revelar a legítima realidade das comunidades, onde o bem estar cede lugar a um ambiente temerário cujo é dominado por facções portadoras de farto carregamento bélico e ostentam esse poder nas ruas e festas aterrorizando os residentes inocentes que sonham no dia que terão condições para sair desse local e poder dormir uma noite tranquila. Sendo assim, a ineficiência da segurança e do governo é explícita, entretanto deve se levar em conta a capacidade individual posto que com um instrumento desses, a responsabilidade pela vida própria e de outros ao redor é colossal e não são todas as pessoa que são apropriadas para usufruir do porte.        Portanto, a possibilidade de armamento é viável porém o Estado deve promover parâmetros a fim de garantir o direito, uma fator determinante é a maioridade junto a terapia extensa com vários psicólogos e exames  , além do oferecimento de treinamento com profissionais apropriados. Outrossim, com o objetivo de alastrar a ideia de maneira correta, informativa e velar gradualmente o ignorância quanto aos propósitos de ter a opção do porte, o Ministério da defesa deve elaborar meios para isso, uma medida seria o ofertamento de mini cursos e palestras para cidadãos interessados no tema, essas devem ser ministradas por militares e representantes da categoria e devem frisar nas suas palavras a tamanha responsabilidade oriunda.