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Enviada em: 24/06/2018

"O importante não é viver, mas viver bem". Segundo Platão, viver bem é, por muitas vezes, mais importante que a própria existência. Hodiernamente, esse pensamente se encontra em estado de repulsão com a sociedade brasileira, indicando elevados índices de homícidios, sendo a maioria das vítimas, baleadas em casos de furto e sequestro. Nesse contexto, comprova-se que a educação da população brasileira, não esta preparada para conviver com o livre porte de armas, sendo esse um grande desafio para o governo, que se encontra deficiente em combater tais agraves.       A constituição cidadã de 1988 garante igualdade a todos, todavia o poder executivo não efetiva esse direito, pois a desigualdade educacional se encontra agravante, segundo dados do jornal O Globo, existem cerca de 12 milhões de analfabetos no brasil, sendo um entrave para um país que quer se tornar de primeiro mundo, e também, uma resposta para o elevado índice de homicídios, chegando a 60 mil todos os anos, fazendo assim, o sdireitos do cidadão ficarem no papel.            Consoante Paulo Freire no livro "educação como prática da liberdade", se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda. Diante dessa, se explica um artigo púclicado pela revista Veja, a Alemanha, suécia e Aústria, apresentam elevado porte de armas entre a população e, mesmo assim, baixo índice de homicídio, pelo alto desenvolvimento desses países em educação e infraestrutura. Demonstra-se então que a educação é o grande agente transformador do bem-estar populacional e não o porte de armas.       Cabe ao Governo Estadual, investir em centros de aprendizagem em regiões periféricas, para populações carente em educação. Outrossim, o ministério da educação deve promover palestras atingindo todas regiões brasileiras afim de todos conscientizarem-se de que a educação é o principal fator para o bem-estar. Diante dessa, a população se aproximará do pensamento de Platão.