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Enviada em: 24/07/2018

O estatuto do desarmamento entrou em vigor no Brasil em 2004, desde esse período até 2014, o número de mortes por armas de fogo passou dos 30%, ou seja, conclui-se que o problema não é o armamento, e sim quem faz o uso dele. Está evidente, que um criminoso com um revólver na mão se torna mais confiante para cometer um crime. Sabe-se também que este mesmo infrator, não terá a mesma confiança de cometer um ato sabendo que a vítima esta armada.      A Islândia é um país que permite o porte legal da arma de fogo, e pode ser considerado a nação com a mais baixa taxa de criminalidade do mundo. Em 2013 policiais locais mataram pela primeira vez um suspeito armado, onde o mesmo fazia disparos dentro de seu apartamento com uma espingarda contra os policiais.      É claro que não se trata de permitir ou não o porte, e sim de educação, os brasileiros precisam ter uma educação de qualidade para que assim possam viver em harmonia, e que seja permitido embainhar uma pistola na cintura para sua defesa pessoal. Claro que quando se fala de defesa pessoal, é a defesa contra crimes e assaltos, não contra brigas familiares, por isso se trata de uma questão educativa.     O território nacional pode se tornar mais seguro com a liberação do armamento, onde para isso o indivíduo que queira se armar, passaria por testes e exames psicológicos, cursos para o porte de arma, análise da ficha criminal. À partir dai a pátria iria prosperar e não haveriam tantas mortes como há nos dias de hoje, pois o criminoso se sentiria ameaçado e não cometeriam tantos crimes.      Portanto para que o porte de arma fosse liberado, é necessário que o governo, juntamente com as forças armadas, criassem meios de armar um cidadão e educa-lo ao mesmo tempo, para que não haja morte de vítimas e para que sim, os suspeitos fiquem acanhados de cometer infrações. Sendo assim o país conseguirá solucionar os problemas relacionados a morte de inocentes e desenvolver maior igualdade social.