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Enviada em: 03/08/2018

Muito se debate, hoje em dia, acerca da liberação do porte de armas. Mas, ao contrário do que muitos pensam, esse ato não trará riscos à segurança da população, isto é, beneficiará os cidadãos se regulamentada. No entanto, o uso sem fiscalizações poderá trazer sérios problemas físicos e psicológicos à vida dos indivíduos.     Em primeiro lugar, nota-se que a liberação do porte de armas tem trazido melhorias à segurança da sociedade. De acordo com o site Spotniks, a criminalidade diminuiu com o crescimento de 178% do porte de armas nos Estados Unidos e crimes como latrocínio também tem decaído, pois, uma vez que a vítima também está armada, o assaltante desiste de concluir sua tarefa. Desse modo, a segurança da população estará sendo beneficiada, já que esse tipo de crime não estará em tanta evidência e as pessoas poderão andar nas ruas sem o medo de serem assaltados.     Além disso, percebe-se que o uso não consciente de armas legalizadas para o uso acarretará em problemas à vida da população. Segundo pesquisas do Jornal GGN, a taxa de homicídios subiu 8% ao ano. O ato de armas estarem liberadas para serem usadas para defesa pessoal pode ser usado para outros interesses, assim como a solução de problemas nas relações interpessoais, com o intuito de machucar a outra pessoa para resolver determinados impasses. Dessa maneira, essa atitude pode ocasionar o surgimento de danos físicos ao corpo da vítima como problemas de locomoção devido às balas das armas e até problemas como depressão e ansiedade.     Nesse contexto, para que o livre porte de armas continue beneficiando a população, é necessário que seja regulamentado. O governo deve investir em leis e fiscalizações rígidas diárias acerca das pessoas que possuem armas para defesa em sua residência, para garantir que as mesmas não desviem do propósito inicial de ter este artifício. Em adição, a sociedade, pode meio de denúncias, deve divulgar cada vez mais os casos do uso inadequado de armas em comunidade, assegurando, desse modo, que apenas pessoas com intenções de proteção possuam o instrumento, reduzindo, assim, casos de homicídios na sociedade.