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Enviada em: 21/08/2018

A legislação sobre a posse de arma no Brasil é, atualmente, proibida e traz consigo diversos problemas sociais. A alta criminalidade, a insegurança e a elevada taxa de homicídios por ano assustam e oprimem a sociedade civil nas cidades e nos campos. Dessa forma, a posse de arma deverá ser liberada para diminuir os problemas de segurança pública.       De maneira geral, por causa da impunidade, a sociedade reitera seu desejo de possuir armas e de realizar sua auto defesa. Devido ao mau uso das leis de proteção aos Direitos Humanos, que majoritariamente favorecem a situação legal dos criminosos, a população sempre manifestou sua vontade de possuir armas de fogo, seja pelo referendo de 2005 ou pela ascensão de candidatos de direita. Acredita-se que possuindo uma arma de fogo, diminuirá a criminalidade e a impunidade, o que ocorre em países como os Estados Unidos, Japão e a Suíça.       Entretanto, no campo jurídico há o conceito de força mínima, que evita o uso desregulado da justiça com as próprias mãos. De certa forma, isso evita que crimes de homicídios sejam taxados como legitima defesa ou que um bandido receba mais danos do que necessários. Assim, a lei protege o delinquente, mas também o cidadão de bem, já que evita violência de ambos os lados.       Em suma, a liberação do porte de armas no Brasil é algo que possuí amplo apoio da sociedade civil, já que promove a segurança pública e a diminuição da criminalidade. Portanto, são necessários mudanças em relação à lei atual e ao respeito do Referendo de 2005. Devido a idade da votação, será necessário que o presidente convoque um novo referendo e que seja respeitada a posição popular. A partir disso, será necessário que a população cobre seus representantes para que seja realizada as devidas mudanças na lei. Permitindo, assim, a posse de arma de fogo por cidadãos treinados e testados psicologicamente.