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Enviada em: 01/09/2018

Todos sabem que, em nosso país, há tempos, observa-se a taxa de homicídio crescerem desastrosamente, o quê nos leva a uma questão muito comentada: Devemos por fim liberar o porte de arma para o cidadão comum?         No mundo todo observamos atentados terroristas sanguinários e logo nos vem a cabeça o problema: As armas! Esquecemos de analisar os motivos reais dos casos acontecerem perdendo tempo discutindo os objetos. Por acaso foi discutido nos EUA a proibição de aeronaves após o atentado as torres gêmeas? Claramente deve-se responsabilizar o criminoso e não a arma.         Segundo dados do Governo Federal publicado em 2016, apenas 4% das nossas fronteiras são protegidas, causando eventualmente o contrabando de armas ilegais que sem muita dificuldade acaba chegando nas mãos dos bandidos. Com a implementação do Estatuto do Desarmamento, a parcela mais pobre da população acaba tendo incontáveis dificuldades tornando impossível a compra de uma arma para se defender, prejudicando quem realmente precisa.       Vários Estados Brasileiros observaram suas taxas de homicídio crescerem consideravelmente após a implementação do estatuto, exemplo do Sergipe e Ceará onde foram recolhidas mais de 40 mil armas e consequentemente a taxa de mortes subiu 226% e 115% em 8 anos, de acordo com o Mapa da Violência.       Levando em consideração esses aspectos, o Governo Federal deve respeitar o referendo de 2005 no qual 63% do povo brasileiro votou a favor do comercio de armas no Brasil. Respeitando a democracia, daremos mais liberdade para o cidadão treinado e com capacidade psicológica de possuir uma arma de fogo, caso escolha. Abrindo o mercado para o seguimento comercial, conseguiremos ainda alavancar o numero de empregos e arrecadação de impostos, trazendo inúmeros benefícios para o Brasil.