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Enviada em: 02/09/2018

O massacre de Columbine, foi uma série de mortes ocorridas em uma escola nos Estados Unidos. Já no Brasil, a proposta de armamento ganhou forças nesses últimos anos. Em razão disso, devemos debater, diante dos fatos, que sua aprovação não é o melhor caminho para nossa nação. Primeiramente, essa lei é consequência de crescentes taxas de homicídios e furtos no país. Porém, ela não irá ajudar a combatê-los, pois esses problemas estão ligados, principalmente, a quatro pilares: educação, segurança, infraestrutura e saúde. Países, como Japão, Reino Unido e Suíça, que investem fortemente nessas áreas, possuem as menores taxas de criminalidade do mundo. Além disso, eles aderem a leis que proíbem  a comercialização de armas, que ajudou ainda mais nessas conquistas.  Outrossim, as regiões onde a fiscalização de armamentos é menor, encontram-se maiores concentrações de violência.  Os Estados Unidos por exemplo, em que a compra de armas ocorre de forma liberal, registrou, ao longo dos anos, aumentos em crimes com armas de fogos. No Brasil isso também ocorre, os estados como Rio de Janeiro e regiões de fronteiras com baixas fiscalizações  obtiveram aumentos de delitos. Fica claro, portanto, que a comercialização de armas no Brasil não é a solução para problemas internos e que podem criar novos. Para acabar com a violência o governo junto com os ministérios da seguranças, saúde e educação precisam aumentar os investimentos nessas áreas e criar projetos para melhorar sua infraestrutura e seu papel na sociedade. Além disso, as escolas podem ajudar com a formação de jovens a respeito da violência através de palestras e debates, mostrando como esse caminho é prejudicial. Dessa forma, acabamos com esses problemas pela raiz e conseguimos de maneira eficiente melhorar nossa sociedade e país, pois  as ideias são mais fortes que balas.