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Enviada em: 04/09/2018

A constatação feita no trecho da música "As armas que matam"  do rapper RZO " Pelo crime ou pela lei dos homens, alguém mata com uma arma hoje", justifica a problemática da liberação do armamento civil no Brasil, visto que a utilização do artefato fundamenta atos violentos sem real serventia respaldado na facilidade de se apropriar da arma de fogo e a incapacidade psicológica do indivíduo para porta-la.      Progressivamente, as propostas políticas para a apropriação do revolver estão sendo apoiadas pela sociedade devido a certificação que a nação é considerada a 9ª mais violenta do mundo de acordo com os dados da OMS divulgados em 2018. Logo, os cidadãos acreditam erroneamente que portar a arma é um método eficaz de se proteger da criminalidade. Entretanto,  desconsideram a vulnerabilidade de racionalização do ser humano e as possíveis consequências perigosas de um uso incorreto.       Ademais, os triviais critérios para conduzi-la não exigem uma avaliação psicológica mais aprofundada, o que se faz necessária mediante a sensação de empoderamento que o artifício proporciona ao sujeito. Portanto, é fundamental um estado de saúde mental adequado para não ocorrer atos de ameaça coletiva, como exemplificado no elevado numero de 11 milhões de mortes por  arma ocorridos no EUA, intensificado por uma baixa fiscalização e aptidão corriqueira para ser portador.       Por conseguinte, o despreparo social e a propensa ameaça pública requerem que o Ministério da Segurança Pública reforce os critérios de aptidão psicológica para a adesão do armamento no Instituto da Defesa, solicitando a avaliação não somente do profissional da psicologia mas também de um laudo psiquiátrico. Além disso, redobrar as fiscalização e apreensão da circulação de peças ilegais em território nacional feita por qualquer unidade hierárquica da policia, como também fomentar orientações dos riscos sociais de obter uma arma através de propagandas na televisão e vias públicas afim de aletar a população. Afinal, a adesão do artefato está longe de promover a paz e segurança no Brasil.