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Enviada em: 06/09/2018

A violência se encontra cada vez mais presente na sociedade brasileira, tendo em vista os frequentes assaltos, estupros e sequestros acompanhados de mão armada. Por conseguinte, como alternativa, alguns indivíduos acreditam que liberação do porte de armas pode ser a solução, mas na realidade é um grave problema.  Segundo Jean Paul Sartre "A violência, seja qual for a maneira que se manifesta, sempre é uma derrota". Quando uma pessoa se sente ameaçada, procura se manifestar de alguma forma e acaba optando pela violência em alguns casos. Existem fatos que comprovam essa má escolha no cotidiano do Brasil, e também em outros, como os ataques as escolas nos Estados Unidos. O assassino muitas das vezes, faz o massacre de jovens inocentes com facilidade, já que lá, o porte de armas é permitido.  Já no Brasil, policiais são os únicos que por lei, tem essa permissão. Ainda assim, mesmo que treinados e devidamente armados, ocorrem situações em que o assaltante consegue concluir o ato, podendo ser seguido de homicídio. O perfil desses assaltantes são jovens entre 16 e 24 anos, que, por falta de condições que deveriam estar garantidas e devidamente presentes em todo país pela Constituição - como a educação - acabam induzindo o indivíduo à vida da marginalidade.  Por fim, medidas são necessários para resolver o impasse. A Polícia Federal deve implementar medidas para apreensão das armas em fiscalizações organizadas, como fez em 2003 com o Estatuto do Desarmamento, a fim de diminuir os problemas atuais. Ademais, o MEC (Ministério da Educação e Cultura) deve rever políticas que afastem o jovem da criminalidade como o Programa Educacional de Resistência as Drogas e a Violência (PROERD) em parceria com a polícia militar, em escolas públicas e privadas de todo país. Dessa forma, se concretizará positivamente a frase de Immanuel Kant que diz "o homem é aquilo que a educação faz dele" formando melhores cidadãos.