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Enviada em: 28/09/2018

É indubitável afirmar que o Brasil é um pais que sofre com a violência. No entanto, uma parte especifica tem chamado a atenção nos últimos tempos, o uso da arma de fogo. Logo, o impasse se instaura a partir do momento em que se discuti o estatuto do desarmamento, se por um lado temos números que apontam aspectos positivos, por outro temos inúmeros casos e exemplos que mostram como o estatuto não reduziu a criminalidade, mas a potencializou direta e indiretamente. Portanto é fundamental que seja reavaliado os impactos causados na sociedade em relação à proibição da arma de fogo.    Destarte,  com o estatuto em vigor a partir de 2004, houve um aumento muito grande no número de armas tiradas de circulação, sem falar na queda dos dados referentes à morte por acidente com arma de fogo e diminuição de suicídios as envolvendo, segundo dados de matéria  publicada no site Uol. Desse modo, o fato relacionado ao desarmamento da população é excelente e trás consigo repostas positivas, porém  é deficiente no sentido de não levar em consideração que meliantes de todos os tipos (homicidas-traficantes-estupradores-etc) compõe a sociedade e não entregam suas armas em cumprimento da lei do desarmamento.   Ademais, com a retirada das armas das mãos das sociedade de bem, acarretou o aumento de crimes de todos os tipos, pois os que violam a lei sabem que as suas vitimas, que antes poderiam estar armadas, se encontram  desprotegidas, sem recursos imediatos para sua defesa. Além disso vale ainda ressaltar que existem diversos casos, que não são levados em consideração na hora das pesquisas, como crimes terríveis os quais foram cometidos e poderiam ter sido evitado, caso a vitima estivesse armada.  Medidas, portanto, precisam ser tomadas. Logo, é necessário que os três poderes - legislativo, executivo e judiciário - reavaliem a situação de maneira sistemática e detalhista e apresentem a população a real situação sobre os impactos do desarmamento e através de um plebiscito consultar a população sobre o seu posicionamento diante dos novos dados apurados e das experiencias vividas nos últimos quase 14 anos de desarmados. Sendo assim, poderemos reavaliar a necessidade do uso da arma de fogo e, caso seja necessário, revogar o estatuto ou reformula-lo para conseguirmos ver, no futuro, se a volta das armas será positivo em relação aos últimos anos vividos sem elas.