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Enviada em: 12/10/2018

Promulgada pela ONU em 1948. a Declaração Universal dos direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito a segurança e ao bem-estar social. Conquanto, a violência contra pessoas desarmadas impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Assim, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro.      A educação é o fator principal no desenvolvimento de um país. Ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui uma população ética e educada. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido nos crimes sofridos por indivíduos desarmados. De acordo com a revista Veja, os estados menos violentos são os que possuem mais armas legalizadas. Logo, faz-se necessário a facilitação do acesso às essas, para que os brasileiros possam se defender daqueles que não aprenderem o valor do respeito e da vida.      Da mesma forma, evidencia-se o estatuto do armamento como impulsionador do problema. Segundo Michel de Montaigne, a mais honrosa das ocupações é servir ao público e ser útil às pessoas. No entanto, de maneira análoga ao pensamento do filósofo, a atuação produtiva encontra-se distante do país, uma vez que o acesso ás armas é muito restrito, deixando os brasileiros vulneráveis à assassinos, ladrões e estupradores, armados e perigosos. O que é um absurdo e deve ser combatido.      Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Assim, o MEC em parceria com o MCTIC devem instituir palestras sobre ética através de veículos midiáticos, internet e televisão, com o fito de elucidar a população sobre a importância de respeitar aos outros e promover a  paz. Ademais, cabe ao Congresso Nacional facilitar o acesso às armas, reformulando o estatuo do armamento,deixando os cidadãos menos vulneráveis e  mais protegidos.