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Enviada em: 13/10/2018

Relativo ao livre porte de armas no Brasil, pode-se afirmar que o mesmo não deve ser permitido, mas sim a sua posse. Isto pois, desarmar a população é algo que se mostrou ineficiente nos últimos anos, além de o cidadão brasileiro necessitar de uma segurança mais reforçada ao menos na própria propriedade privada.     A priori, o maior indicador de violência em um país, o número de homicídios, este cresce no país dos brasileiros todos os anos e surpreende com seus dados. Segundo reportagem do Jornal Nacional, o Brasil registrou oficialmente mais 60 mil assassinatos por ano, e isso é maior do que a quantidade de mortos na Síria, que está literalmente em uma guerra. Consequentemente, o estatuto do desarmamento protegeu principalmente os bandidos, que eram praticamente os únicos que teriam uma arma de fogo em mãos durante quase qualquer ação violenta.     Todavia, quanto ao porte de armas, pode existir um descontrole por parte da própria sociedade em seu uso, é difícil prever oque irá ocorrer em situações com grande concentração de pessoas e com várias delas armadas. Porém, a posse significa que o cidadão poderá ter uma dentro de seu próprio terreno, pois sem ela, este fica completamente indefeso e sem poder de resposta a não ser ligar para a polícia e esperar vários minutos até a chegada de uma equipe.    O estatuto do desarmamento, portanto, deve ser reformulado pela câmara dos deputados para que a posse de arma de fogo seja disponibilizada para o cidadão que cumprir com determinados requisitos, como: não ter antecedentes criminais, ter moradia fixa, ser aprovado em teste psicológico e exame de tiro, entre outros. Além de, garantir novamente por meio das leis na câmara dos deputados, que quando um marginal opta por invadir uma propriedade privada, sem qualquer tipo de aviso ou com intenções criminosas, que ele seja o próprio responsável caso seja ferido ou morto. O Brasil terá paz quando, na lei, a vítima deixar de ser o bandido e o bandido deixar de ser a vítima.