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Enviada em: 03/11/2018

Nas vésperas das eleições 2018, ganhou força na corrida presidencial o deputado federal Jair Messias Bolsonaro. Uma de suas propostas para a nação é o porte de arma para cidadão de bem. Isso por que a população quer a todo custo se proteger de violências e roubos. Contudo, no Brasil, isso não ocorreria bem, pelos fatores de curto e mal controle emocional do indivíduo.       No mercado estrangeiro, uma pistola custa em média de R$6.000 a R$8.000. Na prática, só a classe social burguesa pode ter acesso, pois têm melhor poder aquisitivo para a compra. Assim, os ladrões e criminosos direcionam a classe mais pobre para se apropriar de seus bens e cometer atos de violência,pois têm a menor probabilidade de serem revidados.       Segundamente, os brasileiros são estressados e nervosos pelo motivo de a carga horária do trabalho ser extensa, trânsitos congestionados, cansaço do dia-a-dia. Esses fatores afetam seu lado emocional, pois em brigas eles não possuem controle e querem partir para agressões. Pessoas alcoolizadas não possuem consciência e com arma na mão colocariam a vida alheia em risco. Outro caso é o indivíduo com depressão. Com sua alta estima baixa, querendo tirar sua própria vida, ao enxergar uma arma, cometeria suicídio.       Para o porte de armas não ser legalizado, é necessário que os eleitores, em época de eleições, escolham deputados, senadores e governadores com propostas que sejam contra a aprovação do porte. É importante também que educadores ensinem os riscos do porte na internet e na televisão para alertar a população sobre os riscos.