Enviada em: 29/12/2018

Muito se tem discutido sobre a permissão do livre porte de armas de fogo no Brasil atualmente. Nota-se que as opiniões sobre essa temática divergem para com cada cidadão, e de acordo com a consciência de cada um. Como ocorre em todos os assuntos, as partes têm seus prós e contras. Entretanto, deve-se continuar proibido, para diminuir o taxa de homicídios, que é de 20 em 100 mil, segundo a revista Veja.                                                     Isso fica mais evidente com o Estatuto do Desarmamento, sancionado pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva em 2003, que retirava a liberdade de porte de arma nas ruas. Assim, cita-se Daniel Cerqueira, diretor do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que não é à favor do porte de armas e concluiu, através de pesquisas, que em lugares onde já se havia proibido o porte, a taxa de homicídios era oito vezes menos. Vê-se que, com isso, a segurança é maior em lugares onde não se pode portar armas.           Somado a isso, comenta-se que, após o Estatuto do Desarmamento, os casos de morte por acidente e suicídios com armas de fogo caiu pela metade, dados divulgados em 2014 com o apoio da Unesco. Com isso, mostra-se que com a proibição do livre porte de armas, a maioria dos pontos foram positivos. Porém, segundo a revista Veja novamente, mesmo após o desarmamento, os estados brasileiros com maior taxa de violência são os que possuem menos armas legalizadas.        Portanto, nota-se que mesmo com as melhorias provindas da proibição do livre porte, a violência e os crimes dependem do modo que a pessoa foi criada, depende da sua cultura, de sua visão de mundo. Assim o governo, através do Congresso Nacional, não deve liberar o livre porte de armas na sociedade brasileira, visto que esta não tem o preparo necessário e para que se diminuam cada vez mais as taxa de homicídio e suicídio. Deve-se fazê-lo por meio de que não seja aprovada alguma proposta à favor do livre porte e aumentando a fiscalização de venda de armas de fogo e o uso das mesmas.