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Enviada em: 12/03/2019

No limiar do seculo XXI, a repercussão em massa sobre a posse de armas no Brasil gerou sua flexibilização em 2019. Neste decreto nem todos tem o privilégio de possui-las, apenas responsável por residência ou estabelecimento, militares e policiais. Política colocada em ação devido à insegurança e agressividade da sociedade. Diante de tal situação, o porte de armas seria uma solução ou até mesmo um meio de independência e segurança para proteger a si e sua família.       É evidente que em países como EUA, onde a venda de armas em determinados estados é legal, as taxas de violência diminuíram nos últimos tempos. Entretanto, no Brasil nota-se que a violência relacionada ao porte de armas não diminuiu, mesmo que tal aparato não seja liberado. Ademais, um bandido de maneira ilegal vai conseguir armamento, portanto é dever do Governo Federal realizar legalizar o porte para dar possibilidade ao cidadão o direito de legítima defesa. Além disso, acredita-se que reduza o número de furtos, latrocínios e estupros.        Outrossim, é notório que a questão constitucional e suas aplicações estejam entre as causas do problema. Segundo Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que a população brasileira está a merce de ladrões, estupradores e violência no momento em que não possui a garantia de ter uma arma de fogo para se proteger. Sendo que no Brasil o número de homicídios é elevado.       Portanto, diante dos argumentos supracitados o Governo Federal deve liberar o porte de armas de forma gradativa, instruindo principalmente através das redes publicitárias e palestras de intuito informacional mostrando como se usar e como agir em determinadas situações de risco, com o objetivo de se usar em casos de extrema necessidade, aumentando a sensação de segurança da população, ademais seu porte só deve ser efetivado com treinamento, documentação e apenas a quem não possuir antecedentes criminais.