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Enviada em: 30/10/2017

Já se passaram seis anos desde o massacre em Realengo, onde mesmo com a ilegalidade do porte de armas de fogo para civis um ex-aluno invadiu a escola com duas pistolas e matou vários alunos, inocentes morrem em meio a guerra do tráfico na qual os envolvidos conseguem armas sem autorização para o porte e isso é apenas uma parte da realidade brasileira no que diz respeito à armas de fogo. É um fato que a ilegalidade do livre porte de armas no Brasil não garante a segurança da população e inúmeros brasileiros envolvidos no crime tem acesso a este instrumento de ataque, sem restrição de idade já que o tráfico, a pobreza e a miséria não escolhem a faixa etária para onde será apontado o contrabando que é como a maioria das pessoas têm acesso a estes instrumentos. O não livre porte de armas no Brasil apenas gera mais dinheiro para o contrabando de armas e coloca a população em situações de risco sendo que a maioria destes artifícios está nas mãos de criminosos. A ilegalidade do porte deste instrumento de ataque não muda a realidade da violência vivida no Brasil, mas a legalização seguida de normas rígidas para o uso e fiscalização poderiam fazer maior diferença. Através da liberação do livre porte de armas de fogo com acompanhamento psicológico para os usuários, pois um individuo instável não deve fazer uso deste instrumento mortal sendo um perigo para os outros e para si mesmo; treinamento militar ou policial para que saibam o uso correto deste artifício, nota fiscal e fiscalizações frequentes no mercado armamentista para garantir que não houve ilegalidade ou contrabando no ato da compra, levantamento de fichas criminais para assegurar que pessoas perigosas com um histórico que representaria uma ameaça a população tendo acesso as armas não possa fazer uso das mesmas; a violência e o homicídio através deste instrumento de fogo diminuiria significativamente, sendo que os próprios usuários (cientes do livre porte de armas) pensaria duas vezes antes de usá-la sem propósito.