Enviada em: 30/10/2017

Violência. Latrocínio. Insegurança. Incerteza. Periculosidade. Essas são algumas constantes que permeiam a discussão sobre o porte de armas no Brasil. Assim, mesmo com  todo o desenvolvimento social e tecnológico presente, artefatos de auto-defesa ainda são vistos por muitos como uma grande alternativa para sua própria segurança. Nesse sentido, percebe-se que o Estatuto do Desarmamento só serviu para desarmar o cidadão de bem enquanto os bandidos continuam altamente armados, e que vem aumentando assustadoramente o número de latrocínios, onde mesmo não reagindo e fazendo tudo que o marginal pede, o cidadão ainda é morto.   Nesse contexto, é importante salientar que o Estatuto do Desarmamento só desarmou a população de bem, os deixando indefesos e vulneráveis, e quem realmente precisava ser desarmado esta mais munido do que nunca. Recentemente uma operação assustou até mesmo os policiais, segundo o G1, a Polícia Militar apreendeu 32 fuzis, quatro pistolas e 11 granadas durante uma única operação na Cidade Alta, em Cordovil, na Zona Norte do Rio. Torna-se claro, nesse sentido, que o Estatuto foi um fracasso e, além de não cumprir seu objetivo principal ainda está ajudando marginais, que estão podendo fazer oque bem entenderem com a vida das vítimas totalmente indefesas.   Ademais, aumentou muito o número de criminosos, que mesmo á vítima cumprindo todas suas exigência ainda é morta. De fato, o número de latrocínios cresceu 57,8% em sete anos no Brasil, segundo o Uol notícias.  Fica evidente, portanto, que o Estatuto do Desarmamento falhou terrivelmente. Faz-se necessário, nesse sentido, que o plenário, pelo voto, aprove o projeto de lei do deputado Peninha, para dar o direito ao cidadão de decidir ter arma ou não. Além disso, é preciso que o Governo, por debates, diminua a burocracia para a obtenção de armas, mantendo somente a questão de antecedentes criminais, testes psicológicos e treinamento de tiro. Sendo relevante ainda o não indiciamento por legitima defesa. Só assim a insegurança será diminuída e os bandidos pensarão mil vezes antes de fazer algum mal a alguém, como ocorre nos EUA.