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Enviada em: 30/10/2017

É notório o aumento de assaltos e outras violências com a população no Brasil. Com isso, grande parte desses indivíduos desejam ter uma arma de fogo para sua legitima defesa, mas em contrapartida, a minoria aponta que com mais armas, terá maiores chances de ocorrer mais assassinatos e suicídios.   Em primeira instância, pode-se analisar que cada vez mais as pessoas estão andando na rua mais alertas, com medo de serem assaltadas ou expostas a situação de risco a qualquer momento. Dessa maneira, no olhar dos opositores do desarmamento, o porte de arma torna-se insubstituível, pois garante ao cidadão o direito de se defender e anula as diferenças de força e tamanho entre o atacante e a vítima.  Sob outro ponto de vista, os defensores do desarmamento declaram que o porte de armas potencializará as mortes por brigas domésticas, no trânsito e por motivos fúteis. Uma pesquisa realizada em 2016, feita pelo FBSP, dizia que 57% dos entrevistados defendiam a afirmação de que ‘’bandido bom é bandido morto" e que fariam justiça com as próprias mãos. Em vista disso, verifica-se que a arma de fogo não acabaria com a violência e sim aumentaria.   Em vista do que foi comentado, percebe-se que a liberação do porte de arma sozinha será um retrocesso para o Brasil. Para o país avançar é necessário que essa liberação venha acompanhada de outras medidas, tais como desarmamento dos criminosos, melhorias na formação e no pagamento dos policias, criação de leis mais severas e punição efetiva dos criminosos.