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Enviada em: 30/10/2017

Uma grande questão enfrentada na sociedade atual é a legalização do porte de armas para a população, a fim de garantir  maior "segurança" cidadã. Com efeito, tal projeto, deve se averiguar plenamente,quanto ao psicológico do indivíduo, e os déficits na segurança local.Nesse caso,cabe um debate sobre como Estado deve agir, para instaurar meios seguros ao povo assistido,sem retroceder comportamentalmente.      Descarta - se,dentro desse contexto,a ideia na qual muitos acreditam que armando a população haverá um aumento de segurança no país. É um erro, todavia,crer que tais meios podem gerar resultados satisfatórios, visto que o cidadão, na maior parte, é fruto do meio, citado por Karl Marx. Nessa pesperctiva, um país, o qual há diferença na oferta de educação em diversas regiões,tem de a retroceder quanto a esse tipo de legalização,pois o senso de justiça acaba sendo alterado de pessoa a pessoa. Daí um cidadão se sentindo prejudicado pelo seu vizinho,por exemplo, pode livremente atirar contra o mesmo.       É  importante pontuar,também, que esse tipo de debate é  levantado,na maior parte,por não haver segurança suficiente nas ruas. No entanto,  o problema vai além de um policiamento reforçado,mas leis que sejam mais punitivas e rigorosas, pois muitos dos infratores que cometem crimes tais como: roubo,homicídio e assaltos, quando apreendidos,  se forem réus primários, na maioria  das vezes, são soltos a curto prazo.Nesse sentido, retornam as ruas, e em grande parte, praticando os mesmos delitos ou outros até  piores, como estupro ou roubos em série.    É preciso,portanto,que o Poder Executivo em  conjunto do parlamento,debatam mais sobre o assunto, com a ajuda de profissionais psicológicos,a fim de fazer um estudo mais criterioso do comportamento social no presente século. Cabe ainda, revisar brechas na Constituição Federal,a qual falha no processo de punição efetiva do infrator, além de criar leis mais severas, como prisão a longo prazo.Dessa forma, lutar para proporcionar segurança a população sem ter que arma lá.