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Enviada em: 01/11/2017

Em 1999, a cidade de Columbine, Estados Unidos, passava por um momento de terror que marcou a história da região após um massacre na escola. Desde então muito se tem discutido acerca da liberação do porte de arma, não só no Brasil, mas em todo o mundo. É notório os danos que a arma pode causar, porém é necessário analisar ambos os lados, pois se por um, o porte de arma facilita mortes em casos de brigas, conflitos e atentados, por outro, elas podem proteger em inúmeros casos.   É inegável os prejuízos que uma arma em mãos erradas pode causar. Como Dylan e Eric, que após anos sofrendo "bullying", decidiram se vingar, e para isso, utilizaram fuzis e pistolas e ao chegar na escola mataram certa de 13 pessoas e depois suicidaram-se. Seguindo essa linha de pensamento, o massacre poderia ter sido evitado caso um outro aluno também estivesse portando outra arma. Com isso, é possível evidencias que armas não são de todo um mal para a sociedade, visto que, em boas mãos, são capazes de proteger, o que não aconteceu na escola de Columbine.   Entretanto, mesmo com fatos que armas podem causar estragos irreparáveis, há situações que elas protegem, já que o massacre poderia ter sido evitado caso um outro aluno também estivesse portando outra arma, diminuindo, assim, os danos. Outro fator é que os marginais tem acesso as armas e a população se vê obrigada a aceitar os assaltos por não poderem ao menos se defender. Dessa forma, o perigo não está nas armas, mas sim, em quem as têm em mãos.    Entende-se, portanto, que armas podem ser usadas, tanto para o bem, quanto para o mal. Dessa forma, o Governo deve liberar o porte, porém, para que aconteça da melhor forma possível, é necessário que haja um teste psicológico, coordenado por um setor especializado no assunto, juntamente com um preparo do futuro portador para que se garanta a liberdade do indivíduo de escolha e que diminua as chances de pessoas ruins com a posse. Por conseguinte, terá-se como resultado uma população mais segura.