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Enviada em: 01/11/2017

Relativo ao porte de arma de fogo, é possível afirmar que ela traz tanto aspectos positivos como negativos. Se por um lado, ela diminui os crimes de latrocínio, roubo e violência contra a mulher; por outro aumenta casos de homicídios e suicídios.   Nos dias atuais nota-se uma grande frente da população apoiando a legalização do uso das armas. O principal argumento é que a utilização dessas servem para inibir os crimes que acontecem corriqueiramente, como por exemplo, os furtos. É sabido que em países como os Estados Unidos em que o transporte é legalizado, esse tipo delito diminui bastante, pois, elas inibem à ação de criminosos.    Convém lembrar também, que a armação do cidadão é uma questão ambivalente, ao mesmo tempo que diminui alguns delitos, aumenta-se casos de massacres como os que ocorrem corriqueiramente nos EUA, onde há uma forte política armamentista. Vale citar que, políticas que protegem à posse podem gerar um sentimento de fazer "justiça com as próprias mãos", ou seja, sobrepor o poder do Estado fazendo-se lei, e levando à óbito todos aqueles que esses julgar culpado.   Segundo John Locke o Estado tem o dever de proteger e zelar o cidadão. Sendo assim, o Governo poderia buscar exemplo em países como o Japão, onde não há o uso de armamento por parte do cidadão comum e nem exército e mesmo assim a taxa de crimes e mortes por assassinato é baixa, e aumentar o investimento nas corporações policiais, pois as mesmas têm limitadas condições de trabalho e as vezes menos recursos que os bandidos.