Materiais:
Enviada em: 29/01/2018

Portar uma arma é uma questão de liberdade individual, em alguns casos é necessário para a segurança. É evidente que muitos indivíduos não possuem condições psicológicas para estarem armados, para isso existe o processo para a obtenção de arma de fogo que exige aprovação em testes de legislação e psicológicos, além de obrigatoriedade de treino constante em estande de tiros. No Brasil, a permissão para portar armamento deve ser liberada para suprir a falta da segurança do Estado.       O Estado brasileiro não é capaz de cumprir o papel de oferecer segurança pública para a população, caso conseguisse, ainda assim não seria capaz de proteger cada cidadão vinte e quatro horas. Vários fatores contribuem para essa decadência da segurança, dentre eles estão: a distribuição irregular do quantitativo de policiais e a baixa remuneração por estado. Dessa forma, não há efetivo suficiente para proteger as comunidades, praças, áreas públicas e até o governo que apela para as forças armadas em situações mais críticas. Quanto à remuneração, Brasília com três milhões de habitantes, possui um efetivo maior que o Rio de Janeiro com doze milhões, nota-se uma clara irregularidade na distribuição, além da remuneração que, em Brasília, é maior que todos os estados brasileiros.       Divulga-se nos meios de comunicação que a liberação do porte de arma aumentaria o número de homicídios por arma de fogo e que a reação ao crime deve ser evitada. O fato é que o Estados Unidos liberou o porte de arma e a taxa de homicídios por esse armamento diminuiu, a Noruega obrigou o porte de arma por imóvel e a criminalidade despencou. Há crimes em que o agressor tem a intenção de assassinar, mesmo que não haja reação, nessas situações há a chance de defesa com uma arma que pode contribuir para a sobrevivência.       Portanto, a liberação do porte de arma no Brasil é uma questão de sobrevivência e o primeiro governo no mundo que impediu o porte de arma foi o alemão e Adolf Hitler foi o idealizador.