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Enviada em: 30/01/2018

Liberdade condicionada      Com o surgimento da pólvora, a primeira arma de fogo produzida pelo homem foi datada no século IX, na china. Porém, no Brasil, o porte dela é proibido, com a exceção das instituições de segurança social. Entretanto, o meio ilegal de obtenção de armas de fogo por criminosos, torna a sociedade vulnerável que, para a necessidade de autodefesa, carece do mesmo meio, com a condição  de prestação da sanidade psico e neurológica.      O alto lucro que a economia do crime propõe, sustenta a corrupção das instituições de produção e registro de armas de fogo. Mediante desse fato, é difícil a quebra desse vínculo, que expõe  o cidadão  aos bandidos que tornam a sociedade vulnerável, esses por diversas vezes cometem o latrocínio, na qual a vítima é, no plano social, saudável, essa fica sem a oportunidade de defesa, seja própria ou de algum indivíduo presente na ação.      Ademais, segundo o Estudo Global de Homicídio publicado em 2013 pela ONU, o Brasil tem aproximadamente 5 vezes mais homicídios do que no Estados Unidos por ano. Sendo assim, a ideia de Maquiável, no qual argumenta que os fins justificam os meios, esse torna-se viável nessa ocasião, pois a contra-ação no momento correto é de fins de preservação física, essa não no intuito de reação, mas sim como uma opção em casos extremos.      Dessarte, a prisão ideológica na qual a sociedade se instala deve ser degrada, tornando o indivíduo livre para locomover-se sem receio nos locais públicos. O Poder Legislativo deve sancionar leis para a legalização do porte de armas, com a consulta da sanidade mental por meio de: exames médicos psiquiátricos e neurológicos, e apresentação de antecedentes criminais fornecido pela Justiça Federal, com o objetivo de precaver a sociedade. Julga-se necessário também, a busca e condenação de empresas que produzem e registram armas, por meios de informações coletadas de criminosos condenados, para delação gradual, com o objetivo de alcançar a matriz distribuidora.