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Enviada em: 19/02/2018

Entre as décadas de 1980 à 1990 facilmente se consegui a posse de armas no Brasil. Era comum ver comerciais e propagandas que, se aproveitando do medo e insegurança da população, instigavam o armamento individual. Porém, nesses anos de livre trânsito de armas os níveis de homicídios eram altíssimos,mostrando uma problemática que deve ser levada em conta quando se discute sobre tal assunto.        Nos anos 80, não há dúvidas que o país teve sua época mais obscura. Era normal comerciantes e taxistas portarem revólveres com a premissa de servir para defesa em caso de assaltos. Contudo, essa ideia era uma via de mão dupla visto que, ao mesmo tempo, os assaltantes portariam armas. Esse fator trazia um risco de vida para ambas as partes, além de ser um perigo para pessoas inocentes que estivessem por perto.       Tendo em vista esses episódios, em 2003 foi sancionado o Estatuto do Desarmamento. O qual restringiu energeticamente a posse e o acesso à armas no país, ocorrendo em várias áreas a apreensão de armas de todos os tipos de calibres, para se haver maior eficacia. Essa medida reduziu em boa parte a porcentagem de assassinatos, a qual salvou mais de 160 mil vidas brasileiras.        Logo, fica clara a necessidade de se haver pulso firme com as leis que restringem o armamento. Os cidadãos devem ser sempre conscientizados , co divulgação em campanhas por exemplo, sobre os perigos de se possuir armas para autodefesa. Limitando o seu uso apenas para militares em serviço e, intensificando a fiscalização para erradicar o tráfico de armas clandestinas.