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Enviada em: 21/02/2018

No período pré-colombiano, as armas portadas eram utensílios para a execução de tarefas, como: caçar e extrair recursos naturais. Entretanto, o processo evolutivo encarregou-se de incrementar novos armamentos no meio que atualmente expandem-se aos objetos de corte e armas de fogo. Esse progresso foi o responsável por provocar devidas preocupações aos governantes da nação Brasileira quanto ao livre porte de armas no país conduzindo eles à criação da lei do desarmamento, já que o índice de violência é elevado e os danos advindos do mau uso podem intensificar esses dados, e o povo brasileiro ao debate, pela discrepância entre as colocações.         Atualmente, a discussão pela liberação ou permanência da proibição de fuzis é constante. Hasta vista, é comum deparar-se com posicionamentos adversos frente ao poder de ter armamento em casa e nas ruas. Isso porque a construção dos pensamentos que vigoram a posição em determinadas situações diz respeito aos valores adquiridos na vida. Contudo, o objetivo entre ambos lados é a busca pela diminuição de mortes por violência com armas e a contribuição para o início de uma nova era de paz.          Ainda que a sociedade apresente divergência na aceitação da legitimação ou não da posse e porte de armas, introduzir uma lei que permita o uso livre é deixar que a população tenha o poder de matar ou ferir outro cidadão por motivos impensados, como atitudes emotivas, mas em casos, contribuir com a defesa pública na segurança pessoal. Em contrapartida, a proibição faz dos marginalizados mais fortes e capazes de violentar um indivíduo sem meio de reação. É o que tem acontecido nos últimos meses no estado do Rio de Janeiro. O G1 noticiou a morte de crianças, foliões, grávidas e diversas outras pessoas inocentes, em tiroteios, por bandidos e o aumento desses casos em 37% no primeiro semestre deste ano (2018).        Portanto, urge que sejam tomadas medidas positivas para a resolução do problema exposto. Tão logo, é importante entender que permitir ou não que o cidadão possua a liberdade de ter arma de fogo requer do Ministério da Saúde uma fiscalização intensificada quanto as condições psicológicas de cada um que deseja portar. Ainda, a Secretária Nacional de Segurança Pública (SENASP) tem o papel de analisar a ficha criminal do cidadão a fim de dar permissão ou não para o consumo do fuzil.Por fim, cabe ao Ministério da Justiça e SENASP a instauração de medidas mais severas, quanto a fiscalização no uso, e a disponibilidade de treinamentos para os que desejam e possuem permissão de carregar arma, assim conscientizá-los de como usar.