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Enviada em: 08/03/2018

Medo. Insegurança. Pessoas feridas. Mortes. Esse é o cenário no qual o mundo vive devido às armas de fogo. No Brasil não é diferente, pois mesmo com as políticas de desarmamento, tais objetos bélicos fazem parte do cotidiano dos brasileiros.  Dia 14 de fevereiro de 2018, Florida, um ex-aluno entra em escola e mata 17 pessoas, entre elas adultos e crianças. Tal crime foi ocorrido em um país de primeiro mundo, onde o porte de armas é legalizado. Logo, mesmo com educação de alto nível, segurança extraordinária, grande estrutura no Estado, e pequena porcentagem de pessoas vulneráveis, ainda, ocorre estas fatalidades.  Dia 20 de outubro de 2017, Goiânia, aluno de escola particular mata dois colegas a tiros e deixa quatro feridos em escola. Diante dessa prerrogativa é perceptível que tais objetos bélicos representam unicamente o perigo à vida. Outrossim, tal instrumento de ataque também prejudica a integridade física e mental da população, pois em maior parte dos episódios em que foi-se presenciado o uso dos mesmos objetos ocasionaram-se traumas nas vítimas, como, por exemplo: assalto à mão armada.  Portanto, diante dos fatos citados é inegável que o livre porte de armas não deve ser permitido, logo, há necessidade de intervir. Primeiro, deve-se combater a violência, para que isso ocorra o Governo Federal em parceria do Ministério da Educação, deveria prover maior estrutura em escolas de periferia e de zonas vulneráveis, promovendo assistência com cursos profissionalizantes e técnicos para os adolescentes, e assistir as crianças palestras e atividades interativas demonstrando que agressão não é a resposta, pois esses são os lugares mais afetados e de onde ocorre os maiores índices de violência, tudo isso com intuito de retirar esses jovens da margem da sociedade proporcionando perspectivas de um bom futuro com qualidade de vida, porque o estudo é o maior inimigo da violência como Immanuel Kant disse “ O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Sendo assim, teremos um país livre onde as armas não terão lugar.