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Enviada em: 26/02/2018

Mão armada  Há 15 mil anos, arcos e flechas eram utilizados para a caça do alimento para se sustentar e à sua família além da proteção. É o que alega quem é a favor no livre porte de armas no Brasil: é necessário um meio de refúgio para possíveis acometimentos. Isso, portanto, pode gerar um conflito visto que, armas - que, atualmente, vão além da pedra e da madeira - cada vez mais chegam às casas do cidadãos.   Divergências geradas pelo armamento são geradas ao, por exemplo, uma pessoa com problemas psíquicos utilizá-la para grandes assassinatos em massa. Podemos ilustrar tal pensamento com o acontecido dos Estados Unidos em que, um menino atacou uma escola com uma arma de fogo deixando um saldo de 17 pessoas. É indubitável, então, que as consequências do uso de recursos violentos estão muito além da possível intimidação que irá causar em quem tentar fazer o mal.  Embora que a cultura já esteja enraizada nos brasileiros de realizar seu próprio julgamento e justiça, ela é mutável e está em constante progresso.  Porém, essa cultura não pode provocar calamidades pois, assim como diz Martin Luther King, "não se honra a cultura comemorando o genocídio!". Logo, artifícios devem ser utilizados com consciência e preparo, visto que, uma arma pode trazer diversos prejuízos que vão além de ferimentos, como danos psicológicos em vítimas de "autojustiça".   A partir do momento que a utilização do armamento livre pode prejudicar o outro, deve acontecer uma intervenção. Como proposta, a escola deveria investir em obras literárias que mostrasse ao aluno como se comportar diante da arma, tanto como vítima quanto usuário, para que a criança já cresça familiarizada com o assunto. A mídia, como influenciadora, deve contribuir com matérias e informativos de como lidar com o uso livre de armas e defender a paz entre as pessoas que as utilizam visando a proteção da maioria desarmada.