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Enviada em: 03/03/2018

Muito se tem discutido, recentemente, acerca da legalização do porte de armas no Brasil, entretanto, são perceptíveis os  grupos que apoiam e os que abominam. Contudo, existem divergências de ambas as partes e dados estatísticos que, fazem ficarmos indecisos, sem que possamos nos posicionar e de fato apoiar o que trará de benefício para toda a nação.       Em consequência disso, vê-se, a todo instante em jornais e blogs, o número de mortes causadas por armas de fogo a crescer-se constantemente. De fato, estamos à mercê destes crimes, enquanto os nossos governantes discutem a respeito da possível ou não legalização do armamento, o crime está cada vez mais presente na vida dos brasileiros. Prova disto, é a matéria do Uol Notícias, que no qual nos informa, o número de homicídios que cresceu em média 22,7% no período de 2005 a 2015.       Dentre os inúmeros motivos que elevam estes dados, é incontestável que os brasileiros não estejam preparados psicologicamente para usufruir de um armamento  fácil, pois, os nossos dias são marcados por tiroteio e derramamento de sangue de pessoas inocentes. Diante disso, a novela A força do querer, transmitida pela Rede Globo, nos apresenta cenas de crime nos morros do Rio de Janeiro que nos trazem a verdadeira realidade do nosso país. Entende-se que, não é o armamento que nos trará segurança, e sim a educação, a China é um exemplo, segundo dados do blog Diário do povo Online, a taxa de homicídios em 2016 foi de 0,62%.       Portanto, a fiscalização rígida nas cargas transportadas para o Brasil é eficiente para barrar qualquer tipo de arma e/ou produtos que possa transgredir no desenvolvimento da sociedade, que no qual se torna eficiente na diminuição do grande número de pessoas que adquirem de maneira fácil, além disso, é importante aumentarmos o policiamento nas cidades, principalmente nas favelas e morros para assegurar a segurança para as vítimas que não possui opção de moradia, seguindo estes métodos, os brasileiros poderão ter uma vida tranquila e dormir sem a preocupação de acordarem mortos por uma bala perdida.