O livre porte de armas no Brasil representa um retrocesso na política de combate a violência no país, intensificando, dessa maneira, uma serie de problemas na ordem pública na sociedade.O despreparo e a falta de raízes culturais armamentista como nos Estados unidos aliado a facilidade com que esses artefatos possam ser usados por organizações criminosas se mostram um grande desafio na diminuição da marginalidade. Dessa forma, a restrição do uso de armamento no país representou importantes reduções nos números de acidentes que resultaram em mortes,assim, percebe se que a população civil não está adaptada e não possui identidade com o uso desses artefatos, diferente de várias nações europeias em que a caça esportiva e o tiro ao alvo se configuram como uma importante fonte de lazer.Nesse sentido, sua liberação podem levar a grandes transtornos na sociedade brasileira na medida em que brigas e discussões de pouca relevância se transformaram em um verdadeiro confronto armado. Alem disso, o mecanismo de venda desses produtos não possuem uma clareza necessária ao assunto, na qual a sua aquisição por quadrilhas e delinquentes possam ser facilitada.Desta maneira, a população sofrerá com o efeito contrario ao previsto, intensificando a taxa de mortalidade que já é alta e está relacionada com a falta de ensinamento sobre valores sócias e de oportunidades no país. Outrossim, a revogação do estatuto do desarmamento traz grandes consequências negativas a sociedade,desse modo, é fundamental que os órgãos legislativos reprovem qualquer tentativa de flexibilizar a lei, ademais, a policia federal deve intensificar a fiscalização de vendas ilegais desses objetos a fim de diminuir a quantidades de armas utilizadas por pessoas despreparadas.Também o governo tem a responsabilidade de investir em campanhas publicitárias com o objetivo de informar os perigos que existem em manusear incorretamente esses dispositivos e sem autorização para o seu porte.