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Enviada em: 10/03/2018

Os tempos medievais foram um dos mais violentos que se tem notícia, essencialmente na Roma antiga. As armas na sociedade medieval eram feitas com exímio para matar o inimigo com maior facilidade. Percebe-se, desta forma, como o uso das armas eram usadas desde o século V, não para defesa, e sim para violência constante. Nesse sentido, nota-se, que o livre porte de armas no Brasil não deve ser permitido, haja vista, que mesmo nos dias atuais, não há preparo moral para tal uso.     No cenário das favelas brasileiras, percebe-se como é propagada a violência e como as armas de fogo participam deste contexto. Mortes constantes e por muitas vezes banais fazem jus ao pensamento do filósofo inglês Thomas Hobbes, que diz: "O homem é lobo do próprio homem". À esta ideia, vincula-se situações de conflitos diários, onde, a desordem social prevalece.       Sob tal ótica, é importante lembrar, que existe na sociedade indivíduos que foram capacitados a portarem e fazerem, quando necessário, o uso dessas armas. Os políciais militares, mais especificamente a tropa de elite, foram dotados de treinamento especializado e, por essa razão, dispõem do armamento a fim de utilizá-lo quando há a necessidade indubitável.        Não obstante, a falta de preparo, ético, moral e racional, da sociedade brasileira para com o porte de armas é uma realidade, e a violência não deve ser incentivada. Uma solução viável seria a criação, pelo Governo Federal, na figura do Ministério da Educação, de um projeto capaz de conscientizar e mostrar a população como a tomada desta medida viria a afetar a vida de todos.         Através de palestras e 'workshops', que poderiam ser ministradas em salas de aula, onde serão discutidos temas ligados à violência urbana e o seu crescimento previsível ao obter-se uma população armada. A mídia também brasileira teria fundamental papel neste projeto, por assim dizer, ao produzir propagandas, curta metragens e até mesmo filmes e séries retratando a realidade promíscua que se teria no Brasil.