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Enviada em: 11/03/2018

A ferramenta da morte       No Brasil, a arma é definida como a única forma para  melhoria da segurança nos dias atuais, seja nas favelas cariocas, com as Unidades de Polícia Pacificadora, ou nas cidades grandes disputas que ocorrem na Coreia. Entretanto, algo crônico e pouco falado é sobre a repercussão na família de um policial morto em conflitos. Logo, o que as autoridades têm feito para resolução deste problema.       Segundo dados do RJ TV,  da Rede Globo, houve um crescente aumento de morte de policiais no Rio de Janeiro. Todos eles mortos muitas vezes em conflitos com traficantes ou em assaltos. Mas, esta situação não é algo localizado na cidade e nem recente. E, com o objetivo de espantar ou tentar minimizar essa violência, atualmente, autoridades do Governo em conjunto com o Exército do Brasil, iniciaram uma força tarefa com mais de três mil homens espalhados e revistas ostensivas a comando do General Braga Neto. Todavia, por incrível que pareça, apenas através de medidas paliativas como estas não haverá resolução do problema. Isso porque no Alemão, mesmo após confrontos e implantação da polícia miliar, em vários jornais observa-se a hegemonia do tráfico.      Além disso, famílias de polícias mortos ficam indignados sobre a forma como seus entes terminaram a vida. Muitos destes parentes, com objetivo de protesto, colocaram diversas cruzes nas praias da zona sul do Rio para representar cada policial morto em confrontos armados, conforme reportagem do RJ TV. E também, muitos destes soldados militares estavam largados em locais improvisados e insalubres, que autoridades se negam a observar e se ausentam do seu papel de orgão fiscalizador.              E também, embora autoridades brasileiras comparem o Brasil com países como Estados Unidos, por exemplo, que tem uma política de armamento legal, é importante mencionar que o nosso país encontra-se na idade da pedra sobre a questão do armamento. Pois,  o fácil acesso e  a mal fiscalização das fronterias trazem uma lacuna que talvez, mesmo em vinte anos, não haverá solução se a União não tomar medidas cabíveis.        A partir deste contexto, famílias fazem o possível para lembrar seus filhos mortos pelo seu instrumento de trabalho. Logo, é imprescindível que medidas a favor do desarmamento continuem mais forte do que nunca, seja na propaganda de rádio ou televisão. Além disso, medidas preventivas, com a fiscalização com uso de trones nas fronteiras acelerariam o processo com menos recursos humanos. E,através da introdução de uma aplicativo de denúncia, poderia ser criado e todos os dados seriam transferidos para uma sistema da polícia federal. E também, pesquisas científicas poderiam ser utilizadas com o objetivo estrutura melhores mecanismos contra o desarmamento seguro.