Materiais:
Enviada em: 02/04/2018

Atualmente no Brasil, está em vigor o Estatuto do Desarmamento, o que significa que devido aos seus requisitos, pouquíssimos cidadãos têm porte de arma de forma legalizada. Por outro lado, graças ao tráfico de armas, há uma grande parcela de criminosos armados. Estando desta forma a divisão de armas, desfavorece e coloca em posição de impunidade o cidadão de bem, o que não é justo. O cidadão de bem precisa de recurso e apoio da justiça para manter sua integridade física, já que a polícia não tem sido suficiente.       Quando se trata de violência, o cidadão de bem está em desvantagem, visto que diante de um ato de criminalidade onde o bandido está armado, só lhe resta se render às vontade do mesmo, já que não há como medir forças quando um dos lados está com uma arma de fogo.       Sabe-se que, segundo especialistas em segurança pública, em um ato de violência não devemos reagir, pois diante de uma reação o bandido pode realizar um disparo que pode ser fatal à vítima. Isso mostra o quão vulneráveis estamos aos criminosos. A violência no Brasil está sem limites, com bandidos se achando poderosos porque sabem que o único recurso da população é a polícia. Porém, a mesma nem sempre chega a tempo de combater o crime e quando chega a tempo nem sempre a abordagem é eficaz.       Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Com a informação que Benê Barbosa traz, que diz que a violência despencou nos Estados Unidos na última década enquanto a venda de armas de fogo subiu, podemos ter esperança que o mesmo pode ocorrer no Brasil. Assim, o plenário da Câmara deve aprovar o projeto de Lei 3.722/2012 entregando ao cidadão o direito de se proteger e consequentemente estará ajudando a polícia a combater a violência.