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Enviada em: 02/04/2018

Os Estados Unidos, um país de primeiro mundo, conhecido pela grande preocupação com a segurança internacional possui leis a favor do porte de armas. No entanto, no Brasil, em 2004, entrou em vigor a lei desarmamentista, com o intuito de diminuir as armas de fogo na sociedade. Diante disso, urge que empenhos mais elaborados, tanto pelo Poder Público quanto pela sociedade civil, sejam efetuados com o fito de mudar esse cenário atual.        É preciso destacar, primeiramente, que a ideia de não reação é falaciosa. Segundo o Jornal Globo, um assaltante em Manaus disse ter atirado para se defender, pois o vigilante reagiu. Isso demonstra como o meliante utilizou a ideia de não reação para justificar seu disparo.        Além disso, a Constituição Federal garante que a segurança pública é dever do Estado. Entretanto, é possível perceber uma grande dificuldade da regência brasileira em cumprir essa obrigação. Um exemplo é a crise o Rio de Janeiro se encontra atualmente por causa do aumento da criminalidade e a falta de investimentos em segurança. Com isso, evidencia-se a necessidade dos habitantes possuírem direito ao armamento.        Depreende-se, portanto, que o Estado e a população precisam trabalhar juntos para sanar essa situação vigente. Para isso, o Poder Público necessita oferecer orientação para a sociedade de como reagir da melhor maneira possível a abordagem de um bandido e aumentar os investimentos no setor de informação e inteligência da polícia a fim de que diminua os riscos das vítimas serem prejudicadas. Paralelamente, o Senado Federal deve aprovar leis que facilitem ao cidadão de bem adquirir o porte de armas para que possam exercitar seu direito natural de defesa.