Materiais:
Enviada em: 07/06/2018

A Segurança Como Direito, E Não Privilégio       Segundo James Jones, "O mundo está repleto com a violência. Já que os criminosos estão armados, nós, cidadãos obedientes à lei, também devemos ter armas. Caso contrário eles vencerão, e as pessoas decentes perderão". Considerando que, posteriormente a aprovação do Estatuto do Desarmamento no Brasil, a taxa de homicídios cresceu drasticamente para cerca de 60 mil por ano, é fato que está lei é um completo fracasso e precisa ser revogada.       Durante toda a história da humanidade, os governos autoritários tinham uma coisa em comum: promover o desarmamento da população. Visto que um povo desarmado é incapaz de reagir contra um governo armado, leis desarmamentistas impõe um total controle social do Estado, portanto é primordial que o brasileiro possa ter a liberdade de proteger-se e a sua família através do porte legal de arma. Outrossim, uma arma em uso defensivo iguala as diferenças de força. A mulher, por exemplo, pode se defender de um criminoso homem, além de que o próprio homem consegue se proteger de um grupo maior de criminosos .       Com base no Sistema de Informação Sobre Mortalidade, apenas cerca de 1,4% das mortes, no Brasil, são por armas de fogo, enquanto 60% são por acidentes de trânsito. Ou seja, é mais fácil morrer dirigindo do que com uma arma de fogo, provando que, assim como não é o carro que mata, também não é um objeto inanimado que vai causar violência, e sim as atitudes de quem a possuir.       Tendo em vista o que foi argumentado, é imprescindível que seja liberado o porte de armas no Brasil através da revogação do estatuto do desarmamento. Para isso, é necessário que, primeiramente, mais campanhas que desmitifiquem o desarmamento sejam aplicadas. O Movimento Viva Brasil, por exemplo, já está fazendo isso com dinheiro doado por pessoas que apoiam essas campanha. Ademais, a criminalidade irá, consequentemente, diminuir com o tempo e o país será mais seguro.