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Enviada em: 19/07/2019

A partir dos anos 50, o Brasil teve um grande impulso na industrialização e consequentemente o consumo cresceu. Com pessoas comprando mais e descartando, gerando um aumento na quantidade de lixo. A obsolescência programada, produtos com durabilidade de utilização limitada, junto com os lixões a céu aberto são problemas que afetam o meio ambiente e a população precisando ser urgentemente resolvida.         Com a necessidade de vender cada vez mais, as empresas tem estimulado na sociedade um consumo exagerado, pois se compra muito e troca-se constantemente de produtos ocorrendo um número de descartes muito elevado. Esses produtos acabam fazendo muito mal ao planeta, porque são muitas vezes descartados de maneira errada. Muitos desses resíduos poderiam ser reutilizados, mas acabam acumulados até se decomporem, o que pode levar anos.           Além disso, os lixões ainda são um grande problema, visto que acabam com o solo, atravessando o lençol freático e criando bactérias que causam doenças, principalmente em pessoas que ganham a vida recolhendo esse lixo. O agravamento dos problemas ambientais também é um problema gravíssimo dessas instalações, tendo em vista que cada brasileiro, por exemplo, produz de 600 gramas a 1 quilo de lixo por dia. Portanto, ao todo, o Brasil produz cerca de 240 mil toneladas por dia. É preciso pensar em uma maneira urgente de acabar de vez com tais lugares, pois a sociedade não consegue e não vai parar de produzir lixo.        Portanto, o Ministério do Meio Ambiente aliado com ONGs ambientais, deve criar campanhas estimulando que a população conserte e reutilize seus produtos, como já é feito em outros países como a Suécia. É preciso também acabar com os lixões começando em acordos com empresas preocupadas com o pós consumo, nos resíduos sólidos voltar à cadeia produtiva. As ONGs devem auxiliar e dar assistência as famílias que vivem de recolher tal lixo para que o fim de tais instalações não prejudique ninguém.